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Posts Tagged ‘propostas de campanha’

Meu artigo de hoje no diário Incentivo:

PUBLICIDADE ENGANOSA

Chegado aos meados de julho do corrente ano e a três meses das próximas eleições legislativas está haver cada vez mais sinais de que a divulgação no final de 2018 da notícia da inclusão no Orçamento de Estado de 2019, aceite pelo Governo da República, de uma referência às obras de ampliação na pista do aeroporto da Horta foi mera publicidade enganosa, feita para manter em lume-brando as perspetivas de execução desta pretensão enquanto se acalmava as hostes de Faialenses mais reivindicativos e ativos. Infelizmente estas obras inscritas com tanta divulgação não serão feitas. Ficaram-se pelas notícias no papel, mas não nascem no terreno.

Esta estratégia não é nova e tem funcionado bem para quem está no poder, embora me pareça que haja cada vez menos Faialenses que se vão deixando enganar com esta publicidade enganosa. Mas como tem corrido bem para o Governo Regional e empresas públicas por ele tuteladas, estes insistem no mesmo género. Não são “fake news” mas enganam à mesma as pessoas.

Na passada semana a Azores Airlines recebeu o primeiro de três aviões A321LR em regime de “leasing”, estrategicamente escolhidos por não poderem operar nos aeroportos do Faial e Pico, para onde, há anos, é evidente a carência de pessoal e de equipamento na SATA de modo a conseguir assegurar as reais necessidades na prestação de serviço para estas infraestruturas do Triângulo.

Curiosamente, li em órgãos de comunicação social que a Azores Airlines, descaradamente, justificara esta opção com o “continuar a sua estratégia de crescimento e de expansão da rede” para destinos europeus”. Isto depois de ser do conhecimento geral que foram estes os destinos mais responsáveis pelo grande descalabro financeiro que tem colocado em risco a sobrevivência económica o grupo SATA.

A insistência no crescimento desta estratégia deficitária e suicida para destinos abertos a rotas comerciais sem serem de serviço público, que só não atraem transportadoras privadas por não serem rentáveis, é publicidade enganosa de benefícios, pois já se sabe que sempre resultam em prejuízos. O que traz sim, a curto prazo, são vantagens de votos para o Governo dos Açores no maior círculo eleitoral da Região. O mesmo que nesta mesma semana também assumiu a sua total confiança no Conselho de Administração desta empresa pública regional de transportes aéreos, evidenciando como estão concertados nestas escolhas que ignoram intencionalmente as prioridades do Triângulo.

Reconheço que o mercado da saudade no continente americano não deve ser esquecido pela Azores Airlines, mas não tenho dúvida que ao existirem “gateways” nos Açores dependentes exclusivamente da empresa regional, incluídas no serviço público e sem alternativas de outras empresas, como são as do Faial e do Pico, para onde já existem carências de aviões e de pessoal na SATA, estas têm de ter prioridade sobre a outras rotas exteriores abertas à concorrência, ao contrário da opção feita no Grupo SATA em articulação com o Governo dos Açores.

Aquilo que é lógico e evidente não é a opção do Governo dos Açores e da SATA, por isso colmata o erro com publicidade enganosa, é verdade que há gente nestas ilhas que gosta de ser enganada… mas eu não.

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Votar para a Europa sem nenhum partido apresentar o que pretende para esta Europa? Não será mesmo um apelo à abstenção?

Já deu para ver que estas eleições apenas devem mobilizar os que já estão de facto politizados como os filiados ativos em partidos ou ideologicamente obsessivos para marcar força eleitoral no seu campo…

Fazer destas eleições uma primeira volta para as legislativas é mais um passo para desacreditar a própria democracia.

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Aqui fica o contraste para a baía sul entre o apresentado aos Faialenses na semana do mar de 2007, um projeto então arrumadinho e sem degradar a imagem do saco da doca, versus o mamarracho agora anunciado do projeto de execução para ali se construir quase 10 anos depois.

Antes

sacodoca

Agora

baiasul

Isto sem falar do que encolheu da obra do lado norte da baía da Horta entre o projetado e o ali executado. (Montagem retirada do Tribuna das Ilhas).

Desplante não falta a quem defende estas alterações…

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Ontem, estava eu numa mercearia quando entraram candidatos a distribuir o seu programa eleitoral e material de campanha. Após as saudações habituais e saída uma jovem diz: “São todos iguais, vão para lá e fazem todos os mesmo.” Mas eu pergunto: Um jovem, um trintão ou até quarentão ainda se lembra de ter estado à frente do Governo dos Açores e da Câmara da Horta alguém que não fosse PS? Lugares cuja rosa preside já há 20 e 27 anos? Chavões como estes bloqueiam a reflexão e a análise da realidade e impedem qualquer mudança ou sã concorrência a quem pelo longo tempo no poder montou uma teia de cujo Faial se tem tornado na maior vítima no desenvolvimento.

Neste caso não importa qual o partido do candidato, mas sim a postura da cidadã que pior do que não acreditar neste ou naquele ou de estar desiludida, assume à partida uma postura acrítica e segue preconceitos e ideias feitas que se enraizaram sem refletir sequer que nem tem idade de ter experimentado outras alternativas e cujo seu comodismo de nem tentar algo diferente atrofia o motor da democracia: a existência de alternativas, a existência de alternância, a disputa de ideias e projetos e a possibilidade de apostar na diferença para viabilizar mudanças e concorrências que viabilizem o desenvolvimento de uma terra.

Infelizmente esta postura tem sido sabiamente aproveitada por quem há décadas se acomodou ao poder e sobrevive comodamente à custa da passividade de muitos Faialenses que deixam este marasmo em que a ilha caiu continuar instalado.

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O meu artigo para publicação hoje no diário Incentivo:

A SEGUNDA FASE DO PORTO DA HORTA TAMBÉM ENCOLHE

Após três anos e meio com o Governo dos Açores quase sem fazer obras e sem lançar novos projetos, eis que nos últimos meses antes das eleições legislativas regionais os meios de comunicação social insulares mostram uma avalanche de anúncios com reparações de estradas, novos investimentos e colocação de primeiras pedras pelas várias parcelas do Arquipélago. Só obras portuárias e costeiras já inventariei mais intervenções que ilhas, o que mostra bem a quantidade de promessas que saíram cá para fora nestes tempos eleitorais.

Após tantas obras portuárias noticiadas para outras ilhas chegou a vez do Faial, na semana passada foi anunciado o lançamento do concurso do procedimento para a “Requalificação do Porto da Horta”, ou seja, o que seria a segunda fase do inicialmente chamado “Projeto de Reordenamento do Porto da Horta”, que foi apresentado e discutido publicamente em 2007, mas que depois foi faseado em baía sul e norte, sendo que o novo cais foi encolhido em 2009 e a intervenção passou a ter o nome de “Projeto Integrado de Requalificação e Reordenamento da Frente Marítima da Cidade da Horta – 1.ª Fase”, mas, depois de construída a obra encolhida, os Faialenses tiveram ainda de aguardar meia década para o anúncio do concurso (não da obra) da segunda fase.

Agora, em véspera de eleições, quase 10 anos depois do projeto inicial e já com um terceiro nome, eis o lançamento do concurso para a segunda fase daquilo que fora o “Projeto de Reordenamento do Porto da Horta” e sempre que mudou de nome encolheu face ao que já fora antes prometido. O que presentemente foi tornado público deixou cair as obras para o Clube Naval da Horta e de melhoria das condições das atividades das empresas marítimo-turísticas que movimenta tanta gente na zona portuária sul do nosso porto, mantém o cotovelo da doca cujo desaparecimento serviria para compensar a redução na atracagem resultante do encolhimento da baía norte, eclipsou-se o Centro de Treinos de Alta Competição, não se percebe onde está o pontão de apoio às pescas e muito mais desapareceu silenciosamente e sem deixar rasto ou justificação.

Haverá um novo faseamento da segunda fase para fazer o que agora fica de fora? Não sei. Mas, nesta hipótese, talvez venha outra mudança de nome e outro encolher do projeto, pois tendo em conta o historial com que o Faial tem sido tratado pelo Governo dos Açores, o mais provável, como na última fase na variante, é que uma terceira fase para o porto também não se venha a fazer ou fique na gaveta a aguardar um anúncio noutras eleições futuras.

Uma coisa é certa, os deputados do Faial subservientes ao Governo dos Açores nunca protestam quando a nossa ilha é maltratada ou os projetos encolhem e mesmo quando as oposições Faialenses protestam por um mau serviço a esta terra, adiamento de um investimento ou cancelamento de uma obra, aqueles deputados socialistas costumam votar contra e desculpam quem nos maltrata. Mas mais tarde questionam onde estavam as oposições quando os males aconteceram, como se não tivessem sido eles a desculpar o executivo regional e a abafar as vozes de protesto. Por isso pergunto: onde estão agora os protestos dos nossos deputados e candidatos a novo mandato pelo PS-Faial quando se descobre este novo encolhimento das obras no porto da Horta?

Estão, como habitualmente, à espera de um novo voto de protesto por esta redução da obra vindo das oposições para desculparem outra vez o Governo dos Açores, votarem contra o protesto e deixarem isto ficar assim mesmo? Mais tarde, quando os efeitos do mal forem irreversíveis, terão o desplante de perguntar onde estavam os que protestaram, como se eles de facto tivessem feito algo no momento certo. Não foi assim que o PS-Faial agiu nos casos do Varadouro, do Estádio Mário Lino, da Variante, da Rádio Naval, do Aeroporto, da SATA? Agora apenas repetem o método nesta fase das obras do porto da Horta.

Porque será que no Faial as obras anunciadas levam décadas para arrancar, depois são faseadas por décadas e ainda encolhem quando as fases seguintes são anunciadas? Por vezes, até a fase seguinte fica por fazer depois do anúncio, como aconteceu com a última fase da variante há quatro anos, com a promessa então feita precisamente antes das anteriores eleições como agora.

As obras para o porto da Horta já vão no terceiro nome, no segundo encolhimento e tudo aponta para mais um faseamento. Só que este mau tratamento dado ao Faial tem culpados: são quem está no poder e decide, bem como quem suporta esse poder que nos maltrata. Não é justo acusar quem tem levantado a voz em defesa desta terra, tem apresentado protestos, alertas, recomendações e moções nos locais próprios para se alcançar mais e melhor para a nossa ilha mas não governa.

Os Faialenses vão escolher os seus representantes ao nível regional nas próximas legislativas e são livres até de votar em quem os tem maltratado, mas continuarei a ser uma voz em defesa do Faial, independentemente de quem vencer.

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É verdade que nem sempre os procedimentos  e concursos para obras chegam a bom porto, e o Faial já assistiu a isso no passado, mas eis que arrancou o procedimento para a requalificação das obras na baía sul do porto da Horta, não dá para saber pela notícia se o projeto cumpre o prometido para o porto comercial desta ilha e discutido publicamente no passado, mas que é mais um promessa que fica para a próxima legislatura é e vai já para a lista do prometório que o Governo tem para o Faial neste ano eleitoral.

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“Projeto de intervenção no Farol da Ribeirinha”, desta vez o a anúncio foi afetuado pelo Presidente da Junta de Freguesia da Ribeirinha e não por um membro do Governo dos Açores, mas decorreu durante a sessão comemorativa do Dia da Freguesia num discurso realizado na presença do Secretário Regional do Mar em representação oficial do órgão competente e foi dito como uma informação vinda do executivo regional.

Não se ficou a conhecer o andamento do projeto, a sua calendarização, nem o tipo de intervenção… ficou apenas a comunicação oficial em período pré-eleitoral e por isso merece um tratamento igual ao anterior prometório do Governo dos Açores para o Faial que neste ano já vai pelo mesnos em 13 promessas para esta ilha, isto na contabilidade do inventário do que tenho tido conhecimento.

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A criação de um “Centro de Aquicultura dos Açores no Faial” é a 12.ª promessa do Governo dos Açores de projetos para o Faial neste verão eleitoral, assumo que nem eu próprio sei o que isto é, nem para que serve, nem o artigo explica, mas também não sou técnico da área. O certo é que é mais uma promessa do Governo para esta ilha e como tal e à semelhança das anteriores fica na lista da coluna da direita deste blogue por ser feita por uma autoridade oficial no poder da Região.

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O meu artigo de ontem no diário Incentivo:

O PIRUS OU BARALHAR E FAZER A JOGADA ANTIGA

Na semana passada, o Presidente da Câmara apresentou o PIRUS com uma pompa como se tratasse do arranque de uma nova obra estruturante em curso na Horta. Afinal o PIRUS não é nenhum projeto, nem nada que tenha sido feito ou se vá inaugurar: o PIRUS é apenas o nome de mais um plano e quer dizer “Plano Integrado de Regeneração Urbana Sustentável”, mas olhando para o seu conteúdo verifico que é quase só uma listagem de praticamente tudo aquilo que há muito o Município ou o Governo têm sido sistematicamente acusados de prometerem todos os anos eleitorais e depois de nunca fazerem. Um pacote de 26 obras, a maioria delas em atraso, que agora se volta a prometer fazer até 2020 e isto com mais uns acertos de pormenor e eliminando aqueles projetos que assumidamente é para cair e o PS quer que os esqueçamos.

Lá estão listadas quase todas as promessas das últimas décadas para a cidade, umas vezes com o mesmo nome e outras rebatizadas. Assim, o PIRUS tem novamente o Mercado Municipal, a Frente Mar, o novo Quartel dos Bombeiros, o aproveitamento do Carmo para o Turismo, a ciclovia, os parques de estacionamento, a incubadora de empresas, a revitalização do centro comercial da Horta, obras do saneamento básico na Cônsul Dabney e até repete as tintas para as fachadas das ruas da baixa – uma “oferta”, aparentemente desinteressada, que aparece de tempos-a-tempos.

Já ouvi dezenas de vezes a Câmara Municipal ser acusada de ter prometido quase tudo isto sem nunca o cumprir, repetindo as mesmas obras em programas eleitorais sucessivos. Claro que os vários Presidentes de Câmara ao longo dos anos foram refutando estas acusações: no início dos mandatos diziam que iriam cumprir nos anos que ainda faltavam e, para o fim destes, mudavam o discurso e anunciavam algo que assegurava que a seguir é que ia ser, ou seja, no mandato seguinte.

Curiosamente, agora que já falta só um ano para as eleições autárquicas e já não dá tempo para se cumprir muito do que anteriormente de foi anunciando, eis que o Presidente repete a tradição e anuncia o PIRUS a acabar no próximo mandato. Afinal nada de novo nesta estratégia que já dura há mais de 20 anos no Faial!

Na década de 1990 a Câmara Municipal apresentou com pompa o Plano Diretor Municipal (PDM) do Concelho da Horta, num discurso que parecia mesmo que aquele Plano é que ia finalmente fazer desemperrar a ilha do seu declínio e depois, tristemente, o PDM deu em nada!

Na primeira década deste século XXI a Câmara Municipal apareceu com o Plano de Urbanização (PU) da Horta, apresentado com pompa no Salão Nobre. Vendo bem, o seu conteúdo tinha muito do atual PIRUS e aquele PU é que causaria o tal salto que o PDM afinal não dera. Infelizmente, o PU deu em nada!

Há poucos anos a Câmara Municipal discutiu com pompa a Frente Mar da Horta, houve protocolos com Vasco Cordeiro, concursos de ideias, propostas de projetos e lá estava muito do que agora se fala no PIRUS, só que outra vez e depois de tanta esperança anunciada, a Frente Mar deu em nada!

Eis agora a mesma receita, já não é o PDM, o PU ou a Frente Mar, é o PIRUS que vai ser! Confesso-me cansado de ver este filme de tempos-a-tempos, mas sei que há Faialenses com tão pouca memória que depois de ouvirem tantas vezes a mesma história ainda não sabem que a mesma acaba sempre em nada!

Pelo caminho caiu a Variante e à Câmara Municipal não interessa falar disso, caiu a segunda fase do Porto e o Governo não quer falar disso, tal como recusam falar da garantia da pista… desculpe esta já fica fora do perímetro da cidade e, por isso, uma e o outro devem pensar que é inoportuno falar disto por agora. Não falo desta mais hoje, mas não esqueci.

Assim as promessas caídas são substituídas ou por um novo plano ou por umas recargas asfálticas que fecham em simultâneo com a Semana do Mar os maiores eixos viários da Horta. Muitos têm-me proposto para eu falar deste tema, mas suspeito que a coincidência dos encerramentos é só porque quanto maior é o incómodo, mesmo que por mau planeamento, mais se repara nessa obra e esta até parece maior. Deste modo, a melhoria do piso que veio substituir a Variante até parece também ser uma grande obra para que o Faialense se esqueça da falta de palavra no grande projeto.

Com tanto incómodo numas semanas a dois meses das eleições quando alguém disser que no Faial não se investe, haverá logo quem lembre a intervenção no chão de uma via existente ali para os lados da rotunda de Santa Bárbara cujos Faialenses bem estão a sentir na pele para não se esquecerem. Logo ali precisamente na zona onde era para sair a segunda fase da Variante e se de facto esta não saiu do papel, mesmo assim resultou em perturbações como se de facto tivesse saído algo em grande e muitos até se esquecem que o que não se fez de facto foi a obra que estava prevista no PDM, no PU e suportava a Frente Mar e que agora está morta no PIRUS.

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 Só agora foram marcadas as eleições legislativas dos Açores, 16 de outubro. Mas o espetáculo de propaganda já há muito que começara. Após o período de anúncios de projetos, entrámos na fase do lançamento das primeiras-pedras, muitas vezes no dia seguinte fecha-se a obra e fica o cartaz exposto a publicitar a construção que está parada, mas já houve a reportagem nos noticiários da televisão e dos jornais e servir o objetivo de campanha eleitoral.

Há que reconhecer que a máquina de campanha no Governo dos Açores demonstra-se bem oleada e existe uma cooperação entre todas as instituições nas mãos do PS-Açores. Vasco Cordeiro até tem poucas inaugurações a fazer, pois poucas obras fez neste seu mandato, mas tem muitos anúncios de projetos futuros (veja-se o prometório na coluna à direita só para o Faial) e lançou nestes últimos dias muitas primeiras-pedras, certo que algumas até o portão está fechado todo o dia pois não há obra, mas há a estratégia de parecer que há.

Igualmente a administração regional e empresas públicas regionais estão saturadas de  pessoal colocadas em programas ocupacionais que até dá a ideia que têm emprego, muitos destes têm prazos que terminam depois das eleições, nessa altura logo se vê o que se faz com esta gente, mas por agora até parece que não existe desemprego real nos Açores.

O Tribunal de Contas denunciou as dívidas das empresas, mas por enquanto o Governo nega e até parece que os Açores tem uma economia saudável, sustentável e sem défices.

Unidades fabris estão preclitantes: CALF  no Faial, SINAGA e São Miguel, mas ora com um anúncio de reformulação ora com silêncio, até parece que não são bombas relógio a estoirar depois das eleições.

Assim se tornou a política na nossa Região e País, uma arte de enganar e de parecer que se vai no bom caminho.

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