Reconheço que parece ilógico que sendo eleita pelo Livre e por Lisboa Joacine não tivesse considerado a importância que a causa palestiniana tem na história do partido. Assim parece-me estranho a opção da deputada e deve haver outras razões que se desconhecem para aquela abstenção. Pessoais? Não sei.
Agora é muito estranho que num partido tão pequeno toda a discussão nesta questiúncula esteja a ser feita na praça pública, é que pela dimensão do Livre bastava reunirem-se numa sala baterem-se (já sei que são contra a violência e de quererem parecer tão justos e sérios são incapazes de perceberem uma ironia) e depois de derramada a fúria virem todos de mãos dadas mostrar que têm um projeto para Portugal.
E a vida do Livre na AR ainda é uma criança…
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