O 1.º, sem dúvida, é obter algo de real na questão do aeroporto e acessibilidades aéreas, pois desde a manifestação de setembro de 2016 os Faialenses nada de novo e importante alcançaram neste domínio. O 2.º é a decisão do que e como pretendem a intervenção no porto da Horta. 3.º, a dinâmica em torno da economia e investigação do mar, tornando a ilha num pólo científico com criação de emprego e de rendimentos. 4.º, a revitalização da CALF, talvez aquele que está mais nas mãos dos agricultores com a sua capacidade, ou não, de se organizarem e darem uma mudança à situação que conduziu a este declínio e dificuldades da fábrica de laticínios.
Poder-se-ia sempre enumerar outros casos: variante, comércio tradicional, frente marítima da Horta, mas seleccionei aqueles que me parecem mais cruciais para revitalizarem o Faial e capazes de reverter o declínio que a ilha tem assistido com tática comodista de muitos desta Terra.