É demasiado evidente que a Comissão Europeia e o BCE não tratam os seus membros todos por igual, tem uma opção, muito pouco cristã, de proteção especial dos mais poderosos e ricos.
Claude Juncker ao não promover sanções por défice excessivo à França, justificando que esta era a França, quando interrogado sobre a situação, apenas teve um lapso ao fugir-lhe a boca para esta realidade. Portugal, pobre, pequeno e fraco, tem de se vergar a sanções por não cumprir a carga de exigência descomunal que a UE impõe aos Portugueses.
Agora sendo a França um contribuinte líquido da UE, pois dá à Europa mais dinheiro do que o País recebe daquela pelo que a UE precisa da França, enquanto Portugal com sanções ou não é teoricamente um Estado que tem recebido mais dinheiro do que dado, pelo que somos nós quem precisamos da UE, embora também, indiretamente, através dos juros das dívidas, vivemos num Estado que paga muito mais do que aquilo que oficialmente são os contributos do País para esta União…
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